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Este microbook é uma resenha crítica da obra: The success formula
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-9556-230-1
Editora: Ubook
O ponto de partida de qualquer empresa bem-sucedida é o valor. Ele é a moeda do sucesso. Os tipos de valores que as marcas buscam criar e a maneira como fazem isso são o cerne de qualquer visão do que é sucesso e do que é necessário para torná-lo realidade.
Diferentes marcas criam diferentes formas de valor. Pode ser valor social ou valor financeiro, mas todas as marcas precisam criar esse valor para legitimar sua existência e para serem consideradas bem-sucedidas. Por isso, esse é o principal objetivo de qualquer liderança.
Os líderes costumam criar valor de três formas:
Replicar é uma estratégia limitada. O valor que criamos quando imitamos o que os outros fazem é limitado. O mesmo vale para formular. É uma estratégia arriscada, porque a sorte ou o dom para criar estratégias sem referências se esgotam na realidade. Os executivos bem-sucedidos seguem caminhos diferentes.
Eles criam valor e alcançam o sucesso a partir do método de seguir as evidências, engajando os stakeholders com o compromisso e a paixão capazes de gerar valor a partir de evidências reais. Nessas empresas, a evidência é fruto de muito trabalho. A realidade passa por uma análise sólida e construtiva.
O sucesso é a entrega de valor. Isso é mais fácil de alcançar ao engajar pessoas e coletar evidências para tomar boas decisões. Essa ideia é mais trabalhosa do que parece. Envolver-se com pessoas para conquistar seu comprometimento requer um nível de dedicação e diversidade de pensamento. Nesse caso, três elementos contam.
O sucesso empresarial passa por criar benefícios, resultados econômicos e efeitos sociais. Eles servem a um propósito, ligado a quem a empresa se propõe a ajudar, de acordo com seu próprio conjunto de valores — o que depende de um bom plano. Só que o resultado só é bem-sucedido quando esse valor é entregue.
O líder tem o papel de:
Empresas bem-sucedidas criam valor. Ainda que a definição de sucesso mude de negócio a negócio, a necessidade de criar valor permanece. Mas ele é subjetivo e está nos olhos de quem vê. Pode ser a etiqueta de uma marca ou um valor intangível de uma empresa. É algo que está na mente do outro.
O sucesso é a entrega de valor. Só que a nossa percepção sobre o significado da palavra “valor” evolui constantemente e difere de empresa para empresa. Existem duas abordagens gerais para um líder criar valor.
As empresas com melhor desempenho seguem dois passos:
Nessas empresas, a estratégia combina com o contexto e não o contrário. Em vez de tentar mudar o ambiente para se adequar ao planejamento, elas colhem evidências para entender a realidade.
Essa abertura para considerar vários pontos de vista, a “diversidade de pensamento”, é o que permite aumentar o engajamento e o alinhamento. Para isso, o autor define a seguinte fórmula do sucesso:
O sucesso tem a ver com criar valor. Isso significa coisas diferentes para pessoas distintas. Se o que é um resultado favorável tem múltiplos significados, a melhor forma de alcançá-lo também terá. Só com a compreensão das diferentes visões é que podemos ver o quadro completo.
A diversidade de pensamento importa para a estratégia e para a execução. Quando abrimos mão dela, deixamos de ter uma boa visão geral do negócio. Isso nos impede de trabalhar bem as tensões entre o alinhamento e o engajamento, o que faz com que a empresa entre em uma espiral de críticas e negatividade.
Então, os bons funcionários vão embora. Empresas com uma boa diversidade de pensamento também contam com uma reserva de talentos, o que aumenta a eficiência da execução. Esse é um ótimo caminho para garantir uma boa relação entre estratégia, engajamento e alinhamento.
As evidências são o ponto de partida para entender a fórmula do sucesso. Elas dão a base para o pensamento autônomo e o debate independente. Para conduzir a uma forma sustentável de sucesso, precisamos ter o hábito de tirar partido da evidência. Se ela é boa, está mais próxima da realidade. Se ela é ruim, apoia automaticamente um ponto de vista específico.
A vontade de reunir provas para compreender a realidade a fundo requer humildade. Precisamos de um bom nível de sensibilidade para determinar o que é uma boa evidência.
Líderes guiados por boas evidências costumam:
Já passamos da metade do microbook e o autor explora a importância de guiar as empresas com base na missão empresarial. Quando a usamos como referência, buscamos realizar seu propósito final com base em valores enraizados nos líderes e nos profissionais.
Esses valores são o que guia os líderes nas tensões de engajamento e alinhamento. Sua natureza é crítica. Um valor não pode refletir preconceito ou cegar as pessoas para os principais desafios e problemas da empresa. O foco deve ser a inclusão e o incentivo a um ambiente favorável à inovação e à confiança.
Tenha em mente que empresas baseadas na missão são diferentes de empresas lideradas pela visão. O primeiro caso usa um quadro de valores de referência, adotados pelos profissionais. O segundo usa a visão pessoal de um único líder, geralmente sem evidências de referência. Isso torna a marca vulnerável.
O alinhamento é o meio para alcançar um fim. É a forma pela qual posicionamos os recursos para gerar valor. Como mercados e circunstâncias variam, precisamos pensar com cuidado sobre a estrutura e a forma da empresa. Se errarmos nessas considerações, não alcançaremos os objetivos da marca.
Normalmente, empresas têm equipes de topo, conselhos e direção geral. É preciso ter um amplo consenso sobre a estratégia, a estrutura e o investimento entre essas três frentes. Negócios convencionais costumam ter um nível alto de desalinhamento entre as equipes de topo e a direção, além de conselhos distantes.
Acertar no alinhamento começa ao recrutar pessoas. O desafio está em garantir profissionais com habilidade suficiente para a função, ajustados à cultura da empresa e à forma de trabalho daqueles que já estão na equipe. Esse último critério é o mais importante.
Normalmente, apenas um número pequeno de profissionais é realmente envolvido com o trabalho. A maior parte não é. Lugares onde o engajamento é maior costumam explorar:
O desengajamento é um desafio comum na liderança. Não é fácil pôr questões desconfortáveis na mesa e lidar com elas.
No entanto, abordar o engajamento é tão importante quanto reestruturar e corrigir os processos. Por ser um assunto sensível, é comum ver líderes que se esquivam dessa responsabilidade. Ignorá-la é uma das razões pela qual boa parte dos programas de mudanças empresariais falham.
O ideal é fugir dos achismos. Explorar as preocupações com o engajamento requer cuidado e a coleta de provas, sempre usando o diálogo para envolver as pessoas. E tenha em mente que algum nível de desengajamento é normal.
Ser um bom líder depende de:
Bons gestores fazem uma liderança baseada em evidências. Eles coletam as informações que os outros stakeholders oferecem para garantir que a empresa se beneficie da diversidade de pensamento. Eles também reconhecem seus pontos fortes e fracos, sendo capazes de jogar com seu lado bom e melhorar o ruim.
Quando têm outros líderes intermediários abaixo deles, buscam proativamente desenvolvê-los. Isso é útil para criar uma cultura baseada em provas, menos suscetível à arrogância. Confrontar os dados vira um instinto.
Nesse contexto, também conta a capacidade de explicar a realidade integrando as várias forças, demandas e pressões. Um líder pode ou não ser amado, mas a confiança dos outros no seu discernimento é o que importa para garantir a lealdade. Isso requer uma capacidade de compreender a complexidade do negócio.
A governança é o combustível em uma fórmula do sucesso. Sem ela, o motor da empresa para de funcionar de forma abrupta. Só que ela não é um exercício administrativo simples. Exige independência, diversidade de pensamento e equilíbrio entre fiscalização e mentoria.
O autor defende que a melhor forma de compor uma boa governança é com a equipe de topo sendo dona da estratégia e o conselho sendo dono da cultura. A relação entre o conselho e os líderes deve ser principalmente de mentoria, ou seja, com os conselheiros trazendo insights que ajudam a gestão.
É por isso que ex-líderes bem-sucedidos costumam ser os melhores conselheiros. O problema é que somos acostumados a ver os conselhos não como uma forma de mentoria, mas apenas como uma entidade fiscalizadora. Isso faz com que o líder tenha menos conhecimento e liberdade para desenvolver uma boa liderança.
A sabedoria se desenvolve com dificuldade, a partir de anos de experiência. Ela se torna mais potente com a idade. Seu fruto é a reflexão e a vontade de adquirir conhecimento. Aprender deve ser um hábito para toda a vida. É natural enfrentar dilemas de vez em quando; a questão é como lidamos com eles.
Um aprendizado orientado e humilde é a postura central para que a sabedoria funcione. Parte desse processo depende de se adaptar à própria orientação ética. Liderar é algo que não tem respostas prontas. Os dilemas fazem parte do trabalho. Para o autor, se você não gostaria de lidar com eles, não deveria liderar.
A sabedoria conta muito na busca para pôr em prática uma boa liderança. Encare o aprendizado como um hábito integrado. Podemos enfrentar dilemas desagradáveis e emocionalmente desgastantes repetidamente. Isso faz parte do ato de liderar.
“A fórmula do sucesso” trouxe uma visão de liderança que valoriza as evidências no lugar da clarividência dos líderes. O autor defende uma cultura de provas na qual não há espaço para a arrogância.
Apesar das mudanças da sociedade, ainda é incomum ver mulheres ocupando cargos de liderança. Os autores de “Como as mulheres chegam ao topo” explicam o porquê e como fazer com que sua jornada em busca do sucesso seja diferente. Veja no 12min!
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Andrew Kakabadse é professor universitário, conselheiro empresarial e consultor. Leciona governança e liderança na Universidade de Reading e... (Leia mais)
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